Após uma pequena torção que me obrigou a repousar antes que tudo piorasse (sem dramas), resolvi usar meu tempo para rever a Trilogia do Poderoso Chefão e, por fim, escrever aqui para convencer a mim de que eu não faria do escrito da semana passada apenas um lapso, então cá estou. De início, eu pensei em escrever, e até de forma nada polida, sobre tudo que eu discordava: a visão propagada por aí do "amor", relacionamentos atuais, blá, blá, blá tudo que eu não gostaria de ter vivido o suficiente para ver se transformar em um grande clichê de muito mau gosto. Só que escrever assim não seria bonito, interessante, seria outro equivocado clichê e que me faria, aliás, parecer muito mal amada (equivocadamente, diga-se de passagem) hahahahahha...Logo vamos apenas falar de amor. Certo? É, amor. Que tipo? Amor, ué, porém, se queres uma classificação, dá-la-ei: o Universal, o suplementar, o primitivo, que de tão fundamental, é sempre caracterizado, mas completamente definido? ...