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Mostrando postagens de abril, 2015

In spite of.

Após uma pequena torção que me obrigou a repousar antes que tudo piorasse (sem dramas), resolvi usar meu tempo para rever a Trilogia do Poderoso Chefão e, por fim, escrever aqui para convencer a mim de que eu não faria do escrito da semana passada apenas um lapso, então cá estou. De início, eu pensei em escrever, e até de forma nada polida, sobre tudo que eu discordava: a visão propagada por aí do "amor", relacionamentos atuais, blá, blá, blá  tudo que eu não gostaria de ter vivido o suficiente para ver se transformar em um grande clichê de muito mau gosto. Só que escrever assim não seria bonito, interessante, seria outro equivocado clichê e que me faria, aliás, parecer muito mal amada (equivocadamente, diga-se de passagem) hahahahahha...Logo vamos apenas falar de amor. Certo? É, amor.  Que tipo? Amor, ué, porém, se queres uma classificação, dá-la-ei: o Universal, o suplementar, o primitivo, que de tão fundamental, é sempre caracterizado, mas completamente definido?

As irmãs.

Irritação cotidiana, tédio? O irmão corruptor de toda a empolgação, quando ela se esvai, ele entra. Já ele, só se apaga, quando ela ressurge. Um ciclo. O ciclo cria-se e perdura pela explosão diária dessas sensações irmãs. Que, assim, revezam-se sempre, em transições intermitentes. Dia e noite. Pois, quando finalmente “con-viverem”, eis que nascerá o equilíbrio... O Sentido. A persistência do que, de fato, fica. Meses sem postar, quase ano, sem escrever nada. E, exatamente, por causa da sensação, à qual se atribui o "fazer nada",  é que eu volto a dar um rumo às palavras: O tédio. Sim, o tédio, não a empolgação. Tantas vezes estive absurdamente envolvida de certa empolgação, mas tantas vezes iguais ela não perdurou o suficiente para se tornar concreta, um fato. Daí, eu percebo o quanto equivocados ou simplistas somos a nos desfazer do tédio, ele que acaba pegando um ou outro, todos, em algum momento, e que, não, não significa fazer nada. Na verd