Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de maio, 2015

Obsedante

Ontem, revi "Clube da luta" - que, obviamente, indico - e, por coincidência ou não, reencontrei uma frase do Tyler a qual inseri, de imediato, aos pensamentos turbilhonantes que andavam ocupando a minha mente há dois dias. "As coisas que você possui acabam te possuindo" - (Clube da Luta) Nem de longe, pretendo escrever sobre o consumismo, menos ainda de forma parcial, então, não demorarei a chegar ao ponto, antes que o presente leitor pense mais em capitalismo do que em existência. Pouco antes, um amigo comentou sobre um vídeo de alguém aí sobre a superestimação dos Livros, e confesso não ter procurado - propositadamente - ver o tal vídeo antes de escrever, para não ser influenciada (sim, nada de riscos de mudar de ideia); no entanto, já no início da nossa conversa, mesmo sem discordar necessariamente do que havia sido tratado, resolvi expressar-me, em acréscimo sobre o que a temática lembrou-me (pessoas...): Não acredito que seja apenas bem assim.

Ímpar

Instiga, inspira irresistível ironia... Desafia e integra o ínfimo instante, íntimo inebriante do incerto, do impulso... Do meu inefável âmago Que idiossincrasia. (Tudo tão ímpar, por enquanto) E, ainda sim, inteiramente m-eu.

Das possibilidades. (Infinite)

"Qual o sentido da liberdade enquanto somos infinitos?" Que liberdade mais democrática, a tal verdadeira (talvez contraditoriamente utópica de tão estampada à nossa frente)...Todos os dias, quase a cada instante vivido, pensamos nos limites impostos (aquele íntimo desconhecido); falamos, falamos, (bradamos!) sobre liberdade, mas, inversamente, raras vezes, damo-nos contas de que ela é nossa companheira em cada um dos mesmos instantes. Que liberdade, afinal? A liberdade que nos é inerente, a liberdade de ser infinito. A natureza do escolher ser. A liberdade que está presente, sempre, mesmo com a nossa costumeira espera (inútil e vã). A liberdade de escolher e perceber-se. Infinitos nós somos. Livres também. A direção é o colapso de um possível, entre todos, com respostas momentâneas, às vezes, alegria confundida com felicidade - diária, notável, porém nem sempre notada -, em outros momentos, uma passagem indesejada, entretanto, fazem parte, pois semp