"Qual o sentido da liberdade enquanto somos infinitos?"
Que liberdade mais democrática, a tal verdadeira (talvez contraditoriamente utópica de tão estampada à nossa frente)...Todos os dias, quase a cada instante vivido, pensamos nos limites impostos (aquele íntimo desconhecido); falamos, falamos, (bradamos!) sobre liberdade, mas, inversamente, raras vezes, damo-nos contas de que ela é nossa companheira em cada um dos mesmos instantes.
Que liberdade, afinal?
A liberdade que nos é inerente, a liberdade de ser infinito. A natureza do escolher ser.
A liberdade que está presente, sempre, mesmo com a nossa costumeira espera (inútil e vã).
A liberdade de escolher e perceber-se.
Infinitos nós somos. Livres também. A direção é o colapso de um possível, entre todos, com respostas momentâneas, às vezes, alegria confundida com felicidade - diária, notável, porém nem sempre notada -, em outros momentos, uma passagem indesejada, entretanto, fazem parte, pois sempre resta, ainda, um direito igual e novo: a escolha.
P.S.:
Quais limites você permite que sejam impostos ao seu caminho (humm, felicidade, quero dizer)? Seria..você mesmo o limite? A sua percepção "consciente"?
Porque eu, pessoalmente, quero escolher sempre aquilo que escolheria todas as vezes, mais uma vez, sempre, dentre todos os meus possíveis e incertos infinitos: eu escolho escolher; mudar ou permanecer, não importa, acredito em possíveis, em tornar-me o que eu posso.
(Amplitude...)
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