Boa tarde!
Após meses sem escrever uma palavra aqui, não digo que retomei o blog, mas senti vontade de voltar. Meu último post teve por título "Mude para continuar" e por diversos motivos hoje eu só digo que o que me fez voltar a escrever, quase seis meses depois, aqui, foi exatamente "Retome para continuar", retomar uma essência adormecida.
Pretendo continuar escrevendo, mas não sei sinceramente se no blog, mas, vez por outra quando assim sentir vontade, voltarei.
Hoje, particularmente, eu escutei uma música que gosto muito, há uns dez anos, e ela fala algo sobre: 'Não preciso que me digam nada quando se trata de Deus e da verdade", pouco tempo antes, eu também li algumas frases, no facebook, sobre fé, como não se precisa de argumentos para tê-la, enfim...de verdade, este post está longe de ser um post religioso e exato por tal motivo que eu resolvi escrevê-lo, mais uma das formas de tentar propagar meu pensamento e retomar a minha espiritualidade desprovida de instituições que eu quase perdi.
Em plena jornada mundial da juventude, eu escutei tanto as pessoas de outras religiões e credos questionarem porque se fala de santos, ou quando se cita um ditado e não um verso bíblico. É claro que coisas assim não acontecem apenas agora e é por isso que estou escrevendo algo que para mim é tão inerente e natural. E, assim, venho trazer apenas outro questionamento, se diante de tanto que podemos fazer, por que realmente nos apegamos mais as diferenças institucionais, aos protocolos e letras do que as ações mais simples que poderíamos realizar, em prol do outro e de nós mesmos?
Não é segredo algum, aliás, cada um tem o seu, mas nenhuma forma é plena se compromete o outro e a liberdade do mesmo de pensar e agir da própria maneira. Não há segredo em se amar, não há em fazer o bem, menos ainda, em cada um fazer a sua parte. Uma das "leis" do universo - do meu pelo menos, hehe - é a "Abundância", não se perde quando se doa, apenas se acrescenta e todos nós podemos oferecer algo equivalentemente bom, então, é sempre bom cuidar dos nossos propósitos, da nossa luta e daquilo que constrói a nossa missão pessoal e, por fim, acreditar que não é questionando os motivos e formas alheias puramente que nos acrescentará algo. Mesmo que pareça clichê de igualdade, mas não é ela que eu estou "pregando", é exatamente o direito e as oportunidades que surgem quando se respeita, aceita, entende e diversifica. Ninguém precisa de um credo institucionalizado para acrescentar algo a si mesmo e ao mundo, mas se é assim que se sabe fazer, que faça, mas que não se perca em si mesmo, diferentes caminhos levam ao mesmo lugar, conforme eu já escrevi aqui em tempos outros: "não importa se são hábitos repetidos, importa se são bons".
Os refúgios que procuramos externamente só nos realizam e nos fazem "satisfeitos" quando compreendemos os verdadeiros motivos e as nossas próprias responsabilidades em atitudes conosco e com o outro, logo, seja budismo, catolicismo, música, artes, aquilo que lhe deixa bem é válido, não importa se é igual, importa o propósito, o motivo e não dano, um bem que para acontecer causa dano, acusação, desrespeito, não é um bem e nenhuma religião ou hábito saudável prega essencialmente o mal.
(Nunca se deve procurar externamente o que é estranho a si.)
Para: Flavinha!
P.S.: Obrigada.
Olhe, moçinha, isso não se faz! Fazer uma amiga chorar não é de Deus kkkk... Achei linda a homenagem, apesar de achar que minha influência nesses pensamentos são meras instigações - se chegar a alcançar tal patamar -, elaboração é com você! Vlw msm, Te amo!!! =*
ResponderExcluirE nessa sociedade repleta de aparências, fazer parte de uma igreja, uma instituição, seguir mandamentos impostos por um pequeno grupo social apenas para ser incluso, não nos faz feliz... Espero que mais pessoas leiam esse post e abra a mente a novos horizontes em busca da felicidade!!!
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